São três: Laura, Alice, Genifer.
Laura Franco é miúda,
guerreira, gordinha. Laurinha. Luli. Laureka. Faz mestrado, moça chique!
Mestranda em teatro na Unirio, Rio de Janeiro, tem soltado um
"carioquês" por esses tempos. Mas é soteropolitana de mar, de vento e de
calor, filha de baiana arretada. Se formou na UFBA (Federal da Bahia) em Direção Teatral em
2009; andou e anda por povoados com o projeto Teatro Den-di-Casa. No projeto,
que segue nesta viagem, apresenta seu espetáculo solo "Rugas" dentro
da casa das pessoas que acolhem a apresentação nos povoados. Vira vó. Vira tempo
absorvido em algodão.
Alice Cunha é doce feito
olhar para recém nascido. Pétala de flor enluarada. Esta moça costuma se vestir
de céu: faz trapézio, tecido aéreo, anda de perna-de-pau. Fica lá a galopar com
a brisa, a fazer beleza. Atualmente faz aulas na Escola Nacional
de Circo no Rio de Janeiro. Se formou como atriz na UFBA, também. E como a
outra é baiana, e não nega a baianidade em sotaque de oxi, em sotaque de foi,
foi? É linda. É Alice nas suas maravilhas.
Genifer Gerhardt é a única
que leva baianidade apenas em escolhas, não em nascença. É gaúcha, de Santa
Cruz do Sul/RS, mas por andar de vida morou 8 anos em Salvador/BA. Formou-se
por lá, UFBA também, em Licenciatura em Teatro. Atualmente reside em Porto
Alegre, e nessas idas e vindas percorre o Brasil e o mundo a encantar com seus
bonecos em miniaturas e a palhaçar com sua fina Palitolina. Já não consegue
mais parar, tomou poção de amor a viagens e trocas. Transformou-se em agente de
histórias; transfigurou-se em poesia.
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